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PROJETO DE UM SISTEMA DE AQUAPONIA PARA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS E PEIXES EM ÁREAS URBANAS
Projeto apresentado ao Curso de Técnico em Agropecuária
Escola Família Agrícola Rosalvo Da Rocha Rodrigues.
Orientadora: Professora Vânia Bombarda Silva
Técnico em Agropecuária Gustavo Foresti Neves
O presente trabalho de experimentação técnica da aquaponia com a cultura da alface crespa integrada ao cultivo da tilápia foi desenvolvido em uma propriedade do assentamento Itamarati, que está localizada no MST 1, grupo 3, Sítio São José, município de Ponta Porã/ MS. A banca hidropônica foi feita em um espaço de 2 por 3 metros, onde foi feito uma estrutura de madeira como suporte para os canos de cultivo. Foram usados 6 postes de 1,0 metro de altura com preço em torno de R$ 18,00 a R$ 25,00 e quatro ripas de madeira de 2,0 metros, preço entre R$ 15,00 a R$ 20,00. Foram feitos os pés da estrutura com os postes e as tábuas, unindo os 6 pés. A canaleta de cultivo, foi feita com 4 canos de pvc de 50 polegadas, ambos de 2,0 metros de comprimento com o preço médio de R$50,00. Foram realizados furos circulares, com espaçamento de 0,25 m, onde ao todo puderam ser produzidas 24 plantas por ciclo de cultivo. O intuito foi retirar para o consumo a planta adulta e substituí-la por uma nova muda. O ideal para o cultivo seria produzir 50 pés de alfaces por ciclo, assim o consumidor teria disponível a verdura, todos os dias. Com uma maior área para produção, poderá chegar a 100 pés de alfaces.
O tanque usado para criação das tilápias foi uma caixa d’água de 1000 litros, para bombear a água para o filtro (tambor de 200 litros com argila expandida), uma bomba submersa de aquário com capacidade de sucção de 2000 mil litros/hora. De forma que bombeasse a água para o tambor (filtro biológico) que ficou em cima da mesa de cultivo para através da gravidade abastecer as canaletas. Para o filtro biológico como foi dito acima,…
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TENDÊNCIAS SUSTENTÁVEIS DE CONTROLE DE PRAGAS NO CULTIVO DA SOJA (Glicyne max): MANEJO ECOLÓGICO E MANEJO BIOLÓGICO
Projeto apresentado ao Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio da Instituição Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues – EFAR. Orientador: Joziani Zenatti
Técnico em Agropecuária Éder Dias
O presente trabalho de experimentação técnica da cultura da soja, foi desenvolvido no campo experimental da Escola Família Agrícola Rosalvo do Rocha Rodrigues – EFAR, que está localizada na sede do Assentamento de Reforma Agrária São Judas, no município de Rio Brilhante – MS. As áreas experimentais foram definidas através de sorteio, no dia 15 (quinze) de agosto de 2019 (dois mil e dezenove), entre os estudantes da turma do 2º (segundo) ano do Curso Técnico em Agropecuária da EFAR. A área destinada ao 5 experimento foi de 188,5m² (metros quadrados). Na imagem abaixo, pode-se observar os estudantes demarcando suas respectivas áreas experimentais. Demarcação das áreas FONTE: Éder Dias, 2019. Após o sorteio, a área foi limpa, usando a capina. Em seguida, foi feito a análise de solo e a divisão da área experimental, sendo que a mesma foi dividida em 9 (nove) parcelas com área de 18 (dezoito) m² cada parcela, para facilitar o manejo da área, foi feito 4 (quatro) corredores na horizontal e vertical, medindo 0,50 m (meio metro) cada corredor. Antes do plantio, foi feita a correção do pH (potencial de Hidrogênio) da área e a adubação da mesma, usando torta de filtro e húmus de minhoca, seguindo as quantidades abaixo: PRODUTO QUANTIDADE MOMENTO DO USO /Ha¹ / Área /parcela Calcário 3,183 toneladas 60 kg 6,6 Kg Antes do plantio Torta de Filtro 1,833 toneladas 33 kg 3,6 Kg Antes do Plantio Húmus 10,0260 toneladas 189 Kg 3kg/fileira Antes do Plantio Trichoderma 28,647 litros 540 ml 60 ml/kg Inocular as sementes. 6 Após a correção e adubação da área, foi feito o plantio. A variedade escolhida foi HO Pirapó, as sementes foram inoculadas com Trichoderma (produto que auxilia na proteção das sementes e no enraizamento, melhorando a fixação natural de Nitrogênio), devido a elevada concentração de matéria orgânica, além de alta qualidade de proteção e sobrevivência das sementes. Com as sementes inoculadas, foi feito o plantio, manual por sulcos com espaçamento de 0,45 metros (quarenta e cinco centímetro), originando 7 linhas por parcelas, com 14 plantas por metro linear. Após 2 dias as plantas começaram a germinar, houve a necessidade de replantio em algumas partes e para isso usou-se a máquina de plantio manual “matraca”. As plantas nasceram sadias e uniformes, como pode-se observar na imagem abaixo: Plantas após a germinação. FONTE: Éder Dias, 2019.
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AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MELANCIA COM A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES VARIAÇÕES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Trabalho apresentado a Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues EFAR-ACAFATS, Pela estudante Emilly Vitória Lopes Dos Santos como Exigência parcial para a conclusão do curso técnico Em Agropecuária integrado ao ensino médio, sob orientação do Prof. Daniel Araújo de Freitas e coorientação da professora Joziani Zenatti.
Técnica em Agropecuária Emilly Vitória Lopes Dos Santos
Este trabalho é resultado de uma pesquisa experimental do 3o ano do curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio, da Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues – ACAFATS (Associação Coletiva dos Agricultores Familiares Terra Solidária), com base nos estudos teóricos e experimentação prática a nível de campo da cultura da Melancia (Citrullus lanatus), onde foi realizado uma pesquisa da importância da adubação orgânica no plantio direto da melancia (Citrullus lanatus). O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção da melancia (Citrullus lanatus), da família das curcubitaceae, variedadehíbrida combat (175), submetida a diferentes tipos de adubação, sendo utilizado húmus de minhoca, que é um tipo de adubo produzido por minhocas a partir de restos de matéria orgânica. As minhocas ingerem os restos orgânicos que, ao passar pelo o intestino, sofrem transformações ocasionadaspela presença de micro-organismos, o húmus é liberado por esses animais semelhante ao pó de café e seu odor assemelha-seao de solo de mata. Já o composto orgânico, é um adubo de uso rotineiro nas propriedades orgânicas, especialmente nas de pequeno porte. Apresenta-se com excelente forma de aproveitamento dos restos vegetais e animais os oriundos da atividade agropecuária. Ele pode ser elaborado apenas com resíduos vegetais ou em mistura com resíduos animais. Entretanto para obtenção de um composto de qualidade é necessário combinar resíduos ricos em carbono, como capins, com outros materiais ricos em nitrogênio como palhada de feijão ou estercos de animais. As ferramentas utilizadas foram usadas na medição da área, estacas para a demarcação, pulverizador costal, enxada para a limpeza do local, enxadão para abertura dos berços, e regador para que padece ser feito a irrigação das hortaliças. Amelancia (Citrullus lanatus) é cultivada em várias regiões do território brasileiro, destacando-se nos estados do Nordeste, Sudeste, Sul e no Centro Oeste. Cultivada também entre os agricultores a melancia é uma espécie olerícolas com excelente adaptação em Roraima, onde o cultivo teve impulsos significativo a partir da década de 90, mostrando uma crescente evolução pela excelente adaptação (Medeiros e Halfeld) Acredita-se que a melancia é originaria das regiões secas da África tropical, tendo um centro de diversificação secundário no sul da Ásia, a domesticação ocorreu na África Central onde a melancia é cultivada há mais de 500 anos no Egito e no médio oriente é cultivada a mais de 400 anos (Almeida, 2003). A melancia é cultivada, praticamente em todos os países tanto em condições de sequeiro como em regime irrigado. O nível mundial, a melancia é a quarta hortaliça volume de produção, com cerca de 47 milhões de toneladas anuais. O maior produtor mundial é a china, seguindo pela Turquia, irã, Egito, e Estados Unidos.(Miranda et al, 1997).
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